Em reunião na noite desta terça-feira (20), a Executiva estadual do Partido Socialista Brasileiro (PSB) fechou questão em torno do nome do deputado Zezinho Albuquerque para a presidência da Assembleia Legislativa. O governador Cid Gomes, presidente da sigla no Ceará, acompanhou o debate e conversou com a imprensa.
O nome de Zezinho Albuquerque foi aprovado pela unanimidade dos presentes, o que incluiu outros parlamentares também citados como possíveis sucessores de Roberto Cláudio na presidência da Assembleia. É o caso dos deputados José Sarto e Wellington Landim.
Reconhecimento
Após o anuncio, o deputado Zezinho Albuquerque disse avaliar que a decisão é fruto do reconhecimento dos demais deputados pelo trabalho desenvolvido por ele. O parlamentar já exerce mandado na AL há 22 anos.
Consenso
Zezinho Albuquerque é o primeiro secretário da Mesa Diretora, chamado nos bastidores de “primeiro ministro”, e já garantiu o apoio público de vários parlamentares, inclusive dos que fazem oposição ao governo Cid. Nesta terça-feira, a bancada do Partido Social Democrático (PSD) na Assembleia Legislativa anunciou apoio ao deputado estadual Zezinho Albuquerque (PSB) como candidato a presidente da Casa. O anúncio foi feito pelo deputado Nenen Coelho. “Pela experiência e conhecimento que o deputado Zezinho acumula no Poder Legislativo, o partido tomou esta decisão de forma coesa”, afirmou.
Heitor e JJ já apoiam
O anúncio feito pelo PSD dá continuidade à sequência de apoios à pré-candidatura de Zezinho Albuquerque à presidência da Assembleia. Na semana passada, os deputados Heitor Férrer (PDT) e João Jaime (PSDB) também tornaram público o apoio ao deputado do PSB para o cargo.
Eclética
O próximo passo é discutir a composição da Mesa Diretora da Assembleia. Na segunda-feira (19), o governador Cid Gomes, presidente estadual do PSB, adiantou que é a favor da formação de uma Mesa Diretora que contemple diferentes partidos. Além da presidência da Assembleia, estão em jogo as vagas de 1ª e 2ª vice-presidência; 1ª, 2ª, 3ª e 4ª secretarias; além de três “vogais” – que atuam como espécies de suplentes.
Fonte: Polítika com K